Proposta metodológica
Para que as tertúlias constituam de facto o espaço central de participação que alimentará a dinâmica do congresso, é fundamental que todos possam intervir, e que se parta das experiências e reflexões pessoais para o diálogo e debate em torno dos caminhos a propor.
Assim, em cada sala não deverá haver mais que 25 pessoas, e para cada um dos seis grandes temas haverá tantas tertúlias quantas forem necessárias.
Por outro lado, vários grupos de participantes apresentaram previamente propostas para que, dentro de alguns dos grandes temas, determinadas situações específicas sejam objecto de reflexão mais aprofundada numa tertúlia, o que será anunciado no fim da sessão de abertura, além de que as respectivas salas serão sinalizadas com essa indicação.
Em cada tertúlia, o grupo de participantes escolherá um animador e, pelo menos, um relator.
Para proporcionar um maior número de intervenções, pede-se para que estas sejam curtas (propõe-se que se tente não ir além de 5 minutos por intervenção).
No início de cada tertúlia haverá uma “volta” de apresentação dos participantes, na qual se sugere que cada um refira os pontos que mais deseja ver abordados, partindo-se dessa base para o debate. Nas tertúlias em que vá ser debatida com maior aprofundamento uma determinada situação específica, o grupo responsável por essa iniciativa apresentará a sua proposta de abordagem no início da reunião.
Imediatamente após o encerramento do trabalho nas tertúlias, os relatores reunir-se-ão em três grupos, referentes aos três grandes temas em debate, e juntamente com o/a animador/a do respectivo grande tema, a fim de procurarem integrar os seus relatos num texto - síntese, onde se sistematizem as afirmações, questões e propostas que se considerem mais importantes para apresentação no plenário intercalar que irá iniciar-se a seguir.
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