domingo, 2 de maio de 2010

Debate Radiofónico em Vouzela: 30-04-2010



Há uma crise no Associativismo Rural?

É difícil encontrar dirigentes para as associações. Os jovens procuram outras formas relacionamento, usando até as oportunidades de redes virtuais.


No entanto essa é também, uma oportunidade para o Associativismo: há uma mudança qualitativa na consciência associativa, há a noção de que é preciso construir solidariedades nacionais e internacionais, a maior consciência do Associativismo enquanto factor de coesão social e escola de Democracia Participativa, sem perder as suas qualidades fortemente enraizadas no território, no local.


No debate radiofónico organizado pela Gazeta da Beira, com Parceria da Rádio Vouzela e Rádio Lafões, dirigentes associativos assumem-se como interventores políticos, na medida em o próprio associativismo é uma forma de estar da sociedade e na política própria, que não deve ser posto ao serviço de interesses partidários.


E volta a afirmar-se a necessidade de se reconhecer o factor associativo como indispensável na democracia, e como tal se assegurar a sua sustentabilidade como valor social independente de interesses exógenos ou partidários.

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