A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, (...) visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa - artigo 2º da Constituição da República Portuguesa.
,,,a CP mantém-se inalterada....???,,como envolver mais Gente....???,,,Coimbra não está no cento geográfico de Portugal Continental.....certamente, mais Santarém....!,,,mas como o Norte é que manda,,,,Espero por decisões claras e precisas, para saber se estamos num processo democrático, ou, nem por isso.....zc .
,,,não há informações sobre a Conf. de Imprensa...seus Textos Públicos,,,,???,,,e o Manifesto...???e,,,,,zc .
,,,quantas e quais estiveram na Reunião da CP..?Voltava a gostar de saber a média de idades dos presentes...curiosidades,,,..Ilhas..nem vê-las,,,???E não há um Cronograma de Actividades, diversas, territoriais e temáticas, que serão acrescentadas por iniciativas das "Bases",,,,,????????E quais as Comunicações para o Universo das Associações Promotoras de Cidadania,,,??'?eeeeettttttcccccccccccc.......zc .
Gostava de saber se o congresso (e o movimento) pretende ter uma agenda para a democracia participativa autónoma das reivindicações de carácter associativo? Ou, pelo contrário, o posicionamento deste movimento tem como objectivo afirmar as associações, enquanto espaço natural de participação social e política, como veículo essencial no aprofundamento da democracia participativa em Portugal?Esta questão é importante. Pois considero que alguns dos maiores desafios que se colocam à democracia participativa não passam pelo associativismo. Encontram-se, por exemplo, no local de trabalho. Não falo, obviamente, de ter ou não emprego, isso é incontestável! Contudo, estou convencido que a função social do emprego pode e deve ser alargada. Para tal é necessário reequacionar as suas relações de poder, a sua função como meio de inserção, responsabilização e qualificação profissional e pessoal do cidadão. É no emprego que vivemos uma grande parte do nosso tempo, muitas vezes é aí que se estabelecem amizades e é aí que são depositadas muitas aspirações pessoais. Por esse motivo o local de trabalho tem de ser directa e indirectamente um local de afirmação da democracia participativa. Pode e deve ser concebido e tratado de outra forma na comunicação social (media, escola, associações, sindicatos, partidos políticos, etc.) Outros domínios da democracia participativa que transcendem o campo do associativismo encontram-se no nosso regime político-administrativo. Embora hajam progressos significativos, ainda podem ser feitas alterações muito relevantes no campo da convocação e responsabilização política do cidadão. E simultaneamente intensificar o sentimento de pertença e relevância política de cada cidadão – estes sentimentos são fundamentais para conferir vitalidade à democracia. Nomeadamente pela criação de uma sociedade onde o cidadão pertence a múltiplas comunidades: a escolar, a freguesia, a distrital, etc. Temos de ser um pouco mais de Leiria, Faro ou Aveiro e um pouco menos do espaço indiferenciado (e indiferenciador) que é o país; pertencer ao agrupamento escolar tal; participar mais nas questões políticas no âmbito da freguesia, etc. Para finalizar, tal como foi mencionado, também considero que é importante interessar os jovens nestes movimentos. Mas para isso é necessário tornar o movimento mais apelativo. Nessa medida é importante reflectir sobre o papel dos meios disponibilizados pela web2.0. Qual a sua função na democracia participativa? Nomeadamente na sua vocação para criar acções políticas espontâneas, massivas e circunstanciais. Este é apenas um tema óbvio, com certeza que existem outros temas e meios que também são motivadores para adolescentes e jovens. Para não me alongar mais, fico por aqui.Bom trabalho, Ricardo
Considero as questões levantadas por Ricardo, muito pertinentes, que devem merecer a melhor atenção de todos, particularmente da comissão promotora.
Ola visitei seu blog e gostei muito e gostaria de convidar para acessar o meu também e conferir a postagem de hoje: Momento de Reflexão: Seqüestrada usa lei para capturar seqüestrador!Sua visita será um grande prazer para nós.Acesse: www.brasilempreende.blogspot.comAtenciosamente,Sebastião Santos.
Não seria interessante, convidar alguns Dinamizadores da Democracia Participativa de outos Países, que falassem dassuas Experiências, nomeadamente das suas Relações com os Estados ?
Concordo que ouvir a experiência estrangeira é importante. Seja no congresso ou depois. Inclusivamente existem congressos internacionais que tratam muitas destas temáticas.Acho também fundamental ouvir certas empresas, sindicatos, juntas de freguesia, camaras municipais e cidadãos que, no nosso país, já implementaram diversos projectos que reforçam a participação civil, seja exclusivamente no processo de decisão, seja num envolvimento mais intenso e global. O que se entende por "democracia participativa"? A sua dimensão politica é usualmente mais restritiva (circunscreve-se ao voto), mas creio que este movimento, pela sua natureza, extende a sua visão às dimensões social e cultural. É assim?Abraços, RicardoPS. O blog serve só para fornecer noticias do decorrer dos trabalhos de preparação do congresso ou serve também para fomentar o debate sobre estes assuntos? Porque é um blog pouco dinâmico e muito "calado".
A ausência de o que quer que seja neste "blogue" ( ? ), por parte dos seus patronos, é desmotivador e perturbador dum Congresso com êxito .Há responsáveis ?
Olá Ricardo e outrosO comentário de Ricardo foi lido na reunião promotora do congresso, ontem em Coimbra. Consideraram as questões muito pertinentes. A ideia geral é que "já estamos em congresso" e será útil que vão surgindo textos que partilhem as preocupações do associativismo, mas também outros espaços e contextos de participação democrática.E, é verdade, este blog ainda não está dinâmico e animado como se pretendia. É uma questão à qual ainda não conseguimos dar a volta, ainda não se encontrou a estratégia adequada. Vamos a ver se conseguimos caminhar no sentido de uma maior participação.Zé tovar, de visita ao blog
tb, visita...? É obra...!
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,,,a CP mantém-se inalterada....???
ResponderEliminar,,como envolver mais Gente....???
,,,Coimbra não está no cento geográfico de Portugal Continental.....certamente, mais Santarém....!,,,mas como o Norte é que manda,,,,
Espero por decisões claras e precisas, para saber se estamos num processo democrático, ou, nem por isso.....
zc .
,,,não há informações sobre a Conf. de Imprensa...seus Textos Públicos,,,,???
ResponderEliminar,,,e o Manifesto...???
e,,,,,
zc .
,,,quantas e quais estiveram na Reunião da CP..?
ResponderEliminarVoltava a gostar de saber a média de idades dos presentes...curiosidades,,,
..Ilhas..nem vê-las,,,???
E não há um Cronograma de Actividades, diversas, territoriais e temáticas, que serão acrescentadas por iniciativas das "Bases",,,,,????????
E quais as Comunicações para o Universo das Associações Promotoras de Cidadania,,,??'?
eeeeettttttcccccccccccc.......
zc .
Gostava de saber se o congresso (e o movimento) pretende ter uma agenda para a democracia participativa autónoma das reivindicações de carácter associativo? Ou, pelo contrário, o posicionamento deste movimento tem como objectivo afirmar as associações, enquanto espaço natural de participação social e política, como veículo essencial no aprofundamento da democracia participativa em Portugal?
ResponderEliminarEsta questão é importante. Pois considero que alguns dos maiores desafios que se colocam à democracia participativa não passam pelo associativismo. Encontram-se, por exemplo, no local de trabalho. Não falo, obviamente, de ter ou não emprego, isso é incontestável! Contudo, estou convencido que a função social do emprego pode e deve ser alargada. Para tal é necessário reequacionar as suas relações de poder, a sua função como meio de inserção, responsabilização e qualificação profissional e pessoal do cidadão. É no emprego que vivemos uma grande parte do nosso tempo, muitas vezes é aí que se estabelecem amizades e é aí que são depositadas muitas aspirações pessoais. Por esse motivo o local de trabalho tem de ser directa e indirectamente um local de afirmação da democracia participativa. Pode e deve ser concebido e tratado de outra forma na comunicação social (media, escola, associações, sindicatos, partidos políticos, etc.)
Outros domínios da democracia participativa que transcendem o campo do associativismo encontram-se no nosso regime político-administrativo. Embora hajam progressos significativos, ainda podem ser feitas alterações muito relevantes no campo da convocação e responsabilização política do cidadão. E simultaneamente intensificar o sentimento de pertença e relevância política de cada cidadão – estes sentimentos são fundamentais para conferir vitalidade à democracia. Nomeadamente pela criação de uma sociedade onde o cidadão pertence a múltiplas comunidades: a escolar, a freguesia, a distrital, etc. Temos de ser um pouco mais de Leiria, Faro ou Aveiro e um pouco menos do espaço indiferenciado (e indiferenciador) que é o país; pertencer ao agrupamento escolar tal; participar mais nas questões políticas no âmbito da freguesia, etc.
Para finalizar, tal como foi mencionado, também considero que é importante interessar os jovens nestes movimentos. Mas para isso é necessário tornar o movimento mais apelativo. Nessa medida é importante reflectir sobre o papel dos meios disponibilizados pela web2.0. Qual a sua função na democracia participativa? Nomeadamente na sua vocação para criar acções políticas espontâneas, massivas e circunstanciais. Este é apenas um tema óbvio, com certeza que existem outros temas e meios que também são motivadores para adolescentes e jovens.
Para não me alongar mais, fico por aqui.
Bom trabalho, Ricardo
Considero as questões levantadas por Ricardo, muito pertinentes, que devem merecer a melhor atenção de todos, particularmente da comissão promotora.
ResponderEliminarOla visitei seu blog e gostei muito e gostaria de convidar para acessar o meu também e conferir a postagem de hoje: Momento de Reflexão: Seqüestrada usa lei para capturar seqüestrador!
ResponderEliminarSua visita será um grande prazer para nós.
Acesse: www.brasilempreende.blogspot.com
Atenciosamente,
Sebastião Santos.
Não seria interessante, convidar alguns Dinamizadores da Democracia Participativa de outos Países, que falassem dassuas Experiências, nomeadamente das suas Relações com os Estados ?
ResponderEliminarConcordo que ouvir a experiência estrangeira é importante. Seja no congresso ou depois. Inclusivamente existem congressos internacionais que tratam muitas destas temáticas.
ResponderEliminarAcho também fundamental ouvir certas empresas, sindicatos, juntas de freguesia, camaras municipais e cidadãos que, no nosso país, já implementaram diversos projectos que reforçam a participação civil, seja exclusivamente no processo de decisão, seja num envolvimento mais intenso e global.
O que se entende por "democracia participativa"? A sua dimensão politica é usualmente mais restritiva (circunscreve-se ao voto), mas creio que este movimento, pela sua natureza, extende a sua visão às dimensões social e cultural. É assim?
Abraços, Ricardo
PS. O blog serve só para fornecer noticias do decorrer dos trabalhos de preparação do congresso ou serve também para fomentar o debate sobre estes assuntos? Porque é um blog pouco dinâmico e muito "calado".
A ausência de o que quer que seja neste "blogue" ( ? ), por parte dos seus patronos, é desmotivador e perturbador dum Congresso com êxito .
ResponderEliminarHá responsáveis ?
Olá Ricardo e outros
ResponderEliminarO comentário de Ricardo foi lido na reunião promotora do congresso, ontem em Coimbra. Consideraram as questões muito pertinentes.
A ideia geral é que "já estamos em congresso" e será útil que vão surgindo textos que partilhem as preocupações do associativismo, mas também outros espaços e contextos de participação democrática.
E, é verdade, este blog ainda não está dinâmico e animado como se pretendia. É uma questão à qual ainda não conseguimos dar a volta, ainda não se encontrou a estratégia adequada.
Vamos a ver se conseguimos caminhar no sentido de uma maior participação.
Zé tovar, de visita ao blog
tb, visita...? É obra...!
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